sexta-feira, 31 de maio de 2013

Urgências.

Todos têm pressa!!! Vivemos uma sociedade de urgências.
Murmuramos por que não temos paciência para esperar.Quanto tempo você tem para o que realmente interessa? Venho me fazendo esta pergunta com muita frequência.Ainda era jovem,mas tracei um objetivo em minha vida: passar no vestibular e estudar em uma Universidade Federal.Foi doído passar 3 anos indo do Colégio para casa e de casa para o Colégio,enquanto o pessoal da minha idade se divertia muito.Pareceu uma eternidade,mas deu certo.
Estamos caminhando em um mundo imediatista,em busca de resultados rápidos,não nos damos conta de que tudo tem sacrifício.Nosso jovem gosta da solução,mas não suportam lutar pelo que querem e ,quando seus sonhos são frustados,se entregam a fugas irresponsáveis.Os degraus são duros,mas é por eles que temos que percorrer para construirmos uma vida estável.Tudo que vem fácil,invariavelmente,se vai da mesma forma.Você quer brilhar ou fazer um brilhareco ?
O País tem um sistema social que,de fato,oprime os jovens.São poucas as oportunidades,mas elas existem.Requer tempo,paciência,perseverança  e ousadia.Nosso sistema de aprovação progressiva,um método educacional pouco desafiador,fez de nossos estudantes peças numa fábrica de automação.Sabem que chegarão ao final do ensino regular; portanto,não dá nem um friozinho na barriga quando vai chegando o fim do ano letivo.Acabaram com o desafio.
Minha urgência,nestes tempos de pressa, é olhar para nossos jovens.Criar mais oportunidades é imperativo.Nossa cidade parou neste aspecto.As escolas técnicas seriam muito bem vindas neste momento,poderíamos ter um novo tempo para nossos meninos, se tivéssemos esta visão.Cefetes,Faetecs,escolas públicas voltadas para cursos profissionalizantes são para ontem.Na pressa de resolvermos questões imediatas,não vejo nenhum projeto sério nesta área.
Por enquanto, a única escola que temos funcionando com qualidade é a escola da vida.Fabrica-se jovens mortos,traficantes,frustrados...Ora aqui,ora li,um fura e bloqueio e vence na vida.Mas, o que era para ser uma constante,se torna uma exceção.Num ciclo vicioso tenebroso,vemos meninos sendo trancafiados em locais que os tornam bandidos irrecuperáveis e Pais atônitos.
Qual é a sua urgência ?

Sete anos de Amor.

Amo ser amado.
Amo amar a quem me ama.
Amo o amor que criamos.
Amo esse seu calor humano.
Amo o fruto do nosso amor.
Amo o sorriso da sua boca.
Amo o jeito que você fala que me ama.
Amo seu acordar sonolento.
Amo nossos planos.
Amo o Jesus que nós amamos.
Amo a lua que nos uniu.
Amo o mar que me levou até você.
Amo o futuro que temos à nossa frente.
Amo nossas mãos entrelaçadas.
É isto !!! Amo-te.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Palavra do Presidente.Que a verdade prevaleça

  • A questão das 30 horas para o pessoal da enfermagem da Santa Casa, assim como as 30 horas para outras categorias, já estava resolvida na prática em 2000, quando eu e o Neucimar deixamos o Governo. Infelizmente, naquele momento, o Governo Municipal rompeu a co-gestão com a Irmandade Santa Misericórdia de Angra dos Reis em comum acordo com a Provedoria daquela instituição, sob a alegação de que não caberia ao Poder Público se imiscuir em assuntos de ordem privada e de que a Santa Casa tinha prejuízos com tal associação.
    Ressalte=se que, naquele momento, a Santa Casa não tinha dívidas, visto que suas despesas operacionais eram, em nome da co-gestão, complementadas pelo Poder Público municipal por meio do fornecimento de insumos medico-hospitalares, cessão de funcionários públicos e outros insumos como alimentos.
    Naquela Unidade, ao contrário do cenário da PMAR, as 30 horas estavam legitimadas por acordo coletivo, na PMAR o acordo era informal e legitimado por resolução do Conselho Municipal de Saúde.
    Com o término da co-gestão, a Irmandade Santa Misericórdia elegeu um Vereador do município como Provedor. Por orientação de sua gestão, se promoveu a demissão de toda a categoria da enfermagem existente, que recebia valores semelhantes aos pagos pela PMAR a seus funcionários, com sua substituição por outros profissionais contratados por valores abaixo do piso salarial estadual da categoria da enfermagem e, aí, com 44 horas semanais.
    Esta situação perdurou de 2000 até o presente. Mesmo sem qualquer instrumento de co-gestão, ou intervenção, o município permaneceu ao longo do tempo com profissionais cedidos para a Irmandade, notadamente médicos, e com equipamentos medico-hospitalares cedidos, sem cobertura legal.
    A diferença está em que, em 2012, o município decide, novamente, intervir na Irmandade Santa Misericórdia de Angra dos Reis, aí não em comum acordo, mas por mecanismo unilateral, visto que a instituição estava, na prática, falida e corria o risco iminente de fechamento. Reparem que essa trajetória descendente, de instituição com profissionais bem remunerados sem dívidas para instituição com profissionais mal remunerados com dívidas equivalentes a 10 meses do seu faturamento, ocorreu em nome da dita "independência" e "não participação prejudicial" do Poder Público na administração.

    Este ano, ao assumir a gestão da saúde, encontramos a Santa Casa sob intervenção por onze meses, porém mantendo o mesmo cenário financeiro de quando foi feito o ato municipal uniilateral, ou seja: com onze meses de intervenção, não houve mudanças no estado financeiro ou assistencial do hospital. E não houve, cabe frisar, porque o município, ao efetuar a instituição, não aplicou nem um centavo a mais do que já estava aprovado em orçamento municipal na instituição. Ou seja, "em casa onde não há pão, todos perdem a razão".
    Neste ano, além de aprovar um Plano Operativo Anual que viabiliza um aporte financeiro adicional de 5 milhões de reais, elevando as transferências voluntárias do município para a Santa Casa em 40%, temos desenvolvido estratégias para que o Hospital retome sua vocação de instituição privada sem fins lucrativos. Renegociamos com os planos de saúde para que os serviços prestados pela Santa Casa para eles não permanecessem deficitários, pois em última análise quem os pagou foi o próprio município. repactuamos a dívida com os fornecedores e com os bancos; reencaminhamos a situação gerencial do Hospital da Japuíba para seu retorno ao município, visto que com sua cessão para o Estado a cidade permaneceria por décadas dependente dos leitos da Santa Casa para a atenção hospitalar básica - com a abertura da Japuíba, será possível que a Santa Casa se reconfigure em seu perfil assistencial para atrair investimentos e ofertar serviços mais rentáveis.
    No tocante à enfermagem, assim como em relação à política de recursos humanos da Santa Casa em geral, é necessário que a definição de avanços seja pactuada por meio de ACORDO COLETIVO. Nesta relação, não cabe a participação do município, principalmente por atores que ao longo dos últimos anos se omitiram, ou se retiraram deliberadamente da discussão por entenderem que a participação do município na Irmandade era uma "intromissão nefasta".
    Já em relação às 30 horas para o profissional de saúde do município, ainda cabe destacar a questão dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família. Ora, neste caso, se trata de estratégia definida por normatização federal em que se prevê a existência de equipes em dedicação de 40 horas semanais, cinco dias por semana. Aí, todos sabemos que foram criados, em 2008, dispositivos municípais para a existência de cargos e carreiras específicas para a ESF. Foram criadas (apenas criadas!) porém não estruturadas, porquanto não inseridas em qualquer PCCR, relacionadas ao casuísmo de uma produtividade sob julgamento de terceiros (associações de moradores aparelhadas pelo Poder Público, visto ser notório saber que a quase totalidade dos Presidentes de Associações àquela época eram detentores de cargos em comissão no Executivo), a qual, inclusive, sequer foi paga, gerando o descontentamento e as dívidas agora presentes, que passaram ano após ano e que compõem mais uma herança a ser assumida. Me pergunto se a estratégia da criação destes cargos não teria sido mais um casuísmo. A meu ver, visto que não se exige para o preenchimento dos cargos nenhuma formação específica que não a graduação, não são cabíveis as denominações de "médico, enfermeiro, auxiliar, etc da ESF". O que seria cabível é a criação de cargos para essas categorias com 40 horas semanais, por conta da determinação da estratégia em termos nacionais, para se permitir que qualquer profissional, como está definido pela exigência apenas da graduação, possa atuar na estratégia, inclusive os já efetivos na PMAR.
    Cabe, ainda, ressaltar que os profissionais que fundaram a ESF em Angra, notadamente os enfermeiros e auxiliiares de enfermagem, até hoje estão sob o risco da perda de sua lotação em virtude do casuísmo da criação dos cargos específicos.
    Portanto, como a hora da mudança é AGORA, o desafio que se impõe não é, apenas, pagar a produtividade e resolver os problemas do passado. É construir uma política de recursos humanos em atenção básica que de fato promova a justiça e o equilíbrio entre as remunerações, carreiras e atribuições. Atualizar a ESF no tocante às necessidades institucionais e às necessidades da população. Garantir os direitos adquiridos pelos profissionais que já atuam e promover isonomia de direitos e deveres para todos, inclusive os futuros ingressantes.
    Só para finalizar, e voltando à Santa Casa, não tenho qualquer dúvida de que o pleito das 30 horas é justo. Porém, assim como no passado, aquela instituição só poderá caminhar para isso se houver condições financeiras e institucionais para isso perante sua dona, a Irmandade e seus funcionários, por acordo coletivo. A Santa Casa não é pública, é privada. Se a tornarmos pública, para sempre, cabe a intromissão da Câmara Municipal - aí a pauta não é brincar de reinvindicar 30 horas, é sim propor municipalização. Não se iludam, inserir a Santa Casa na discussão das 30 horas é apenas uma manobra política para desgastar o Governo, o que nesse momento nada mais é que uma boia de afogados em suas próprias contradições. Bom feriado a todos e desculpem pela prolixidade.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Comerciantes da Japuíba e Encruzo pedem segurança para trabalhar.Prefeita e Sub-Comandante comparecem em reunião.

Aconteceu ,na data de hoje,uma reunião dos Comerciantes do Encruzo da Enseada e Japuíba,com a Presença da Prefeita Conceição Rabha,com o Sub-Comandante Souza do 33 Batalhão de Polícia Militar,com a finalidade de tratarmos dos seguidos assaltos em que os comércio dessas Comunidades têm sofrido.Movimento liderado pela Senhora Silvana,a qual queremos aqui elogiar sua atuação.
 O Sub-Comandante explicou que,após a manifestação feita pelos Comerciantes,foram tomadas providências.Porém, estas providências duraram apena 15 dias,havendo então o retorno dos assaltos.Toda a retórica usada pelo Sub-Comandante esbarra na já conhecida falta de efetivo da PM em nosso Município,questão já abordada por este Blog em diversas ocasiões.Mas hoje,pela primeira vez, pudemos ver o Comando e a Chefe de Município confirmarem que a criação das UPPs empurraram os bandidos para o interior do Estado.Consequentemente,pouco efetivo,aumento de bandido,número maior de crimes.A sensação de insegurança alcança seus níveis de amedrontamento máximos.
No entanto,boas notícias vieram.Numa fala franca a Prefeita disse que,em uma reunião de mais de 2 horas com o atual Comandante,já havia tratado deste assunto e que ações já estão planejadas.Alguns tópicos me chamaram a atenção,vamos a eles:
1-O policiamento passará a ser feito por Policiais em bicicletas;
2-Será criado o Proex que,a exemplo da já criada RAS,contratará Policiais em seus dia de folga;
3-As câmeras de monitoramento da Defesa Civil serão também usadas para monitorar áreas de risco social,com presença de Policiais na sala de monitoramento;
4-Para a Ilha Grande, será instalada uma UPAN: policiamento ambiental;
5-Será feita uma investida política pedindo ao Governo de Estado mais viaturas para nosso Município;
6- Será realizada em Angra uma reunião com a cúpula da Segurança Pública,inclusive com a presença do Secretário de Segurança Pública,Beltrame,onde se tratará da criação do Conselho Municipal de Segurança Pública.A princípio,será no dia 13/06/2013;
Em entrevista dada hoje ao conceituado programa da Costa Azul FM,Talk Show,o Vice-Governador do Estado,Pezão,admitiu que a criação das UPPs fizeram os bandido migrarem para o interior.Portanto,cabe aos seguimentos sociais começarem a cobrar do Governo Estadual providências imediatas.Quanto a nós,como disse a líder do movimento,Senhora Silvana, precisamos de ações" para ontem".
Aos comerciantes da Japuíba e Encruzo,vamos dar um puxãozinho de orelhas: o problema é de todos,apenas alguns estiveram presentes nesta reunião.Precisamos nos posicionar agora,ou vamos conviver com esta insegurança ainda por muito tempo.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Confusão entre o público e o privado.

Separação conjugal é algo com propriedades insones.As dificuldades de um casal em processo de separação litigioso são inúmeras.A frase "unidos para sempre" dá uma falsa sensação de algo interminável,com o envolvimento de quem ama ou pensa que ama,duas almas se unem.O tempo passa,as diferenças aparecem e o casamento,uma espécie de sociedade,se torna algo insustentável.A separação conjugal é dura,os que se amavam,agora estão cheios de rancor.Os meses que sucedem a separação são terríveis.
Tudo isto,quando reduzido ao mínimo de pessoas, é um tormento.Imagina para uma pessoa pública ? Confesso que nunca tive intimidade com nosso Vice-Prefeito,sua esposa não conheço.Contudo,me atormenta ver as famílias sendo destruídas pelo mundo cão.Pelas declarações da ex-esposa,ela entrou criança ainda nesta ciranda.Devia estar estudando,se dedicando às obras da Igreja,mas não,empreendeu um relação conjugal movida pela pressa e pelo dogmatismo.Dogmatismo este, bem conhecido no meio Evangélico: "crente não namora,crente casa".Lendo, neste instante, a matéria do Jornal A Cidade ,posso perceber o despreparo desta Senhora para lidar com coisas da vida.Não fosse o Leandro Silva uma pessoa pública,tudo isto passaria batido.Mas, por trás desta entrevista , existem interesses inconfessáveis e acusações tenebrosas que carecem de investigações.
Uma equação muito simples pode ser feita deste imbróglio: família desfeita,filhos sofrendo e lucros/perdas políticas.Tem gente que diz que não existe pior inimigo do que um ex-cônjuge.Permita-me aqui uma discordância,nosso pior inimigo ,em qualquer circunstância, é a falta de equilíbrio.Neste momento,os atores desta confusão são muitos;contudo,tirando o fato de serem dois seres humanos expostos em um momento decadente de suas vidas e de um acinte à instituição familiar,tudo vai passar.Os folhetins são obras momentâneas, o vento leva!!!

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Bate-papo com a Prefeita.

A Prefeita chegou de surpresa!!!!
O Centro Educacional Infantil da Santa Rita recebeu,hoje pela manhã, uma visita da Prefeita Conceição Rabha,foi conhecer as instalações do Consultório Odontológico e inspecionar as instalações da Associação de Moradores da Santa Rita,onde pretende colocar em funcionamento uma das futuras Policlínicas.Com uma agenda muito cheia,tive pouco tempo para conversar com a Prefeita.Mas foi o suficiente.
Fui pedir a ela que levasse o projeto Teclar para Provetá;porém,antes que concluísse meu pedido, a Prefeita já me informou que esta atitude já está em andamento.Conceição,em consonância com o quê sempre achei,demonstrou especial preocupação com as poucas alternativas de lazer dos jovens da Praia de Provetá.Confirmando que cobrirá a quadra do Colégio Pedro Soares, o mais breve possível.Também confirmou que, em breve, começam as obras da ponte do Cafundó.O assunto avançou para a situação das enchentes constantes no Bairro Vila Nova,no que  a Prefeita anunciou algo do qual confesso não sabia: será retirado debaixo  da ponte um entulho que ficou da antiga ponte e que será licitado uma obra para fazer uma contenção e levantamento das margens do Rio Japuíba,naquela localidade.
Concluímos nosso breve bate-papo com a futura reforma administrativa que vem por aí.Nela haverá uma modificação importante,que mudará o rumo de muita coisa na PMAR.Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.Mas, uma coisa é certa: a mulher trabalha.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

O Cotidiano entra na luta pela Fluoretação da Água Potável de Angra.


Criança bebendo águaUma das principais finalidades do tratamento da água de um sistema público de abastecimento é evitar a proliferação de doenças entre a população. E, entre elas, está a cárie.

O flúor está na lista dos elementos que trazem efeitos fisiológicos benéficos. A fluoretação previne a perda de minerais do esmalte dos dentes, deixando-os mais resistentes à ação de agentes nocivos.

Estudos realizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que, para cada dólar investido em fluoretação, são economizados US$ 50 (que seriam destinados ao pagamento de tratamentos dentários e outras despesas indiretas).

No Brasil, a prática de fluoretação das águas de abastecimento público começou em 31 de outubro de 1953, na cidade de Baixo Guandu, no Espírito Santo. Porém, foram nos anos 70 que a fluoretação alcançou um grande progresso, com participação nos programas nacionais e estaduais.

Criança escovando os dentesNos municípios operados pela Sabesp, em todo o Estado de São Paulo, é adotado um valor padrão para a fluoretação da água. São 0,7 miligramas para cada litro. Isto reduz em até 65% a incidência de cáries e obturações na população.

Recentemente, cerca de 1,7 milhão de moradores de 117 cidades paulistas que não são atendidas pela Sabesp também se beneficiaram. Mas foi a empresa, em parceria com o governo, que contribuiu para a elaboração de um programa de fluoretação para sistemas de abastecimento alternativos.

É bom lembrar que o excesso de flúor pode ser prejudicial para a saúde. Em doses muito altas, dentes podem ficar manchados ou até quebradiços. É importante que a população se informe sobre o sistema de fluoretação de sua região. Doses extras da substância devem ser utilizadas apenas quando recomendadas por dentistas.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Mais um.

Abri um sítio esportivo e deparei com uma notícia que me apavora : um jovem arrebatado pelo prazer das drogas.A capacidade de penetrar em todos os núcleos sociais faz das drogas algo terrível.Pobres,ricos,artistas,atletas,uma lista infindável de seres que buscam se divertir,fugir,se ajustar,seja qual for a busca, o fim é sempre o mesmo: problemas,muitos problemas.
Este garoto,jogador do Fluminense,carregará por toda sua vida pessoal e profissional esta marca.Só quem sentiu na própria pele o poder de destruição e desagregação social que esta droga traz,sabe dimensionar as dificuldades que se desenham para a vida do jovem Michael.Sendo ele pessoa pública,acredito ser ainda pior.Mas o que me preocupa é ver que no meu campo visual diário, posso visualizar diversos jovens surfando esta onda.Embrenhados num contexto social que pouco se importa com seu futuro,sujeitos a serem  capas de Jornal.O problema é que, hipocritamente, a sociedade os trata como única mola que move esta imensa engrenagem de moer esperanças e futuros.
As políticas públicas, de modo ainda tímido, começou enxergar o tamanho do problema.Os desastres diários que rondam os usuários e viciados em drogas é gigantesco.O custo disto então,nem se fala.O preço de um menino em uma instituição de recuperação-que não recupera nada- é incalculável.Os valores que as drogas drenam do sistema de saúde são estratosféricos.São várias as vertentes em que podemos debater este tema.Mas me atenho sempre ao ser humano,à família e as dores de amigos e parentes.Isto sim, não tem cálculo.
Sugestões ? Tenho algumas.Você deve ter outras.Mas o Governo precisa se organizar em uma política planejada, que possa unir o esforço das instituições que lutam permanentemente para mudar este estado de coisas.Ou vamos ficar vendo nossos jovens virarem zumbis ou serem mortos pelo sistema?

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Tenho apreço pela Verdade.

O dia de hoje foi ensolarado,lindo,um convite para darmos um belo passeio com a Família,foi o que fiz.Mas aproveitei para tirar uma dúvida : como,realmente,se encontra nosso aterro sanitário ? Aproveitei e dei uma passada por lá.Estive na área de transbordo,logo fui recebido pelo senhor Marcos,pessoa que controlava os caminhões que despejavam o lixo recolhido pela cidade a fora.Neste momento um outro caminhão estava sendo carregado para levá-lo para o aterro sanitário em Seropédica.
Havia no local muitos urubus,o que é perfeitamente normal.Mas nada de mal cheiro insuportável (estavam comigo, minha esposa e filha ) e havia um pequeno volume de lixo.Bom, pelo que parece, o problema emergencial já foi resolvido.A questão da Licença precisa ser agora debatida .Mas,que fique claro,que a solução deste problema é de todos.Só uma fiscalização correta e permanente de nosso Legislativo e população trará resultados definitivos.
Ponto para o Governo da Conceição.Cobrança seguida de resposta.
Vejam as fotos.