Os pássaros me acordam do sono,
a luz do novo dia me embriaga na ressaca do dia passado,
a porta se fecha em minhas costas,
o aroma do café me convida a dizer sim ao novo dia de novo,
não há recusa,só não tenho forças.
Retorno ao sono e sonhos.....
os pássaros não cantam,
o dia não amanhece,
o meu mundo é escuro
e ainda sinto o gosto do alcoól em minha boca.
Ainda tenho forças,mas me recuso a amanhecer de novo.
Não me dê seu endereço,
não ponha preço,não se interesse.
Vá desistindo bem devagar,vague comigo pelos meus devaneios...
venha ,venha,venha.... sinta o prazer do preciípicio....
Então,entendeu?
pois é, não é nada disso.
Poe Ulisses em 25/01/20111.
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