Caramelo fétido
Que corre em seu leito
Entremeados por restos
Nada mais atual do que esta poesia que escrevi na década de 90. |
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Em meio a pneus e restos de sujeiras humanas.
Outrora santuário de crianças negras,
E não era a liberdade ?
Vai transeunte,hoje e sempre,
Bater lama no mar.