segunda-feira, 25 de março de 2013

Rio do Choro-Poesia de Ulisses.

Não pus o pus
Caramelo fétido
Que corre em seu leito
Entremeados por restos
Nada mais atual do que esta poesia que escrevi na década de 90.
 De construção sub-humana.
.
Urubus brincam sua feiura benéfica
Em meio a pneus e restos de  sujeiras humanas.
Outrora santuário de crianças negras,
E não era a liberdade ?
Vai transeunte,hoje e sempre,
Bater lama no mar.