Com a palavra, a prefeita Conceição Rabha.
Olá para todos e todas! Um bom dia! Hoje, neste sábado bonito que faz em Angra, quero falar de forma especial aos servidores e servidoras públicas municipais.
Nenhum morador ou moradora de Angra tem a exata noção da forma como encontramos a Prefeitura e a cidade como um todo. Era muita coisa desarrumada, coisas ilegais sendo feitas e muitos problemas. Estamos corrigindo tudo isso nesses seis meses, sem deixar a Prefeitura parar.
Tenho enorme carinho pelos servidores públicos. Eu mesma sou servidora pública estadual e entendo reivindicações por salários. Já participei de várias. Mas, diferente de anos anteriores, estamos sendo transparentes no trato com a categoria. O Sindicato dos Servidores conversa com a Prefeitura na hora em que quiser e eu mesma já recebi a presidente Ana em várias ocasiões. É esse o diálogo que queremos ter nos quatro anos. Mas, é preciso entender que não vamos resolver todas as pendências da categoria em nossos primeiros meses de Governo. Não é possível.
Reconheço que tenhamos cometido equívocos nesta relação nos últimos meses mas é inegável o nosso desejo de avançar e de manter a negociação aberta, uma espécie de câmara permanente de negociação que nos permita avançar. A revisão do PCCR e a definição de regras de reajuste anuais me parecem o caminho para evitar momentos de tensão. É isso que temos de construir juntos!
A Prefeitura está realmente impossibilitada de avançar mais. O reajuste que estamos propondo agora (2,06% + 2,5% + 2,5%) é o que podemos dar, não sem sacrifícios. Privilegiamos na ocupação de cargos em comissão, muitos servidores efetivos com capacidade atestada. A estrutura da Prefeitura nos impõe isso até que façamos a reforma que estamos pretendendo para 2014. Nos últimos anos, é visível a desorganização administrativa da Prefeitura e do PCCR e os servidores, claro, vão concordar. É isso que precisamos consertar!
Enfim, peço aos servidores e servidoras públicas que aceitem voltar ao trabalho e ajudem a mim e ao Governo a recolocar as coisas em ordem. Estamos enfrentando uma queda brusca na arrecadação e trabalhando para reverter esse cenário em 2014, com ações e parcerias. Creiam que estamos comprometidos com a categoria e queremos, todos nós, serviços públicos de qualidade, com servidores públicos empenhados e satisfeitos. Que Deus abençoe a todos e todas.
Nenhum morador ou moradora de Angra tem a exata noção da forma como encontramos a Prefeitura e a cidade como um todo. Era muita coisa desarrumada, coisas ilegais sendo feitas e muitos problemas. Estamos corrigindo tudo isso nesses seis meses, sem deixar a Prefeitura parar.
Tenho enorme carinho pelos servidores públicos. Eu mesma sou servidora pública estadual e entendo reivindicações por salários. Já participei de várias. Mas, diferente de anos anteriores, estamos sendo transparentes no trato com a categoria. O Sindicato dos Servidores conversa com a Prefeitura na hora em que quiser e eu mesma já recebi a presidente Ana em várias ocasiões. É esse o diálogo que queremos ter nos quatro anos. Mas, é preciso entender que não vamos resolver todas as pendências da categoria em nossos primeiros meses de Governo. Não é possível.
Reconheço que tenhamos cometido equívocos nesta relação nos últimos meses mas é inegável o nosso desejo de avançar e de manter a negociação aberta, uma espécie de câmara permanente de negociação que nos permita avançar. A revisão do PCCR e a definição de regras de reajuste anuais me parecem o caminho para evitar momentos de tensão. É isso que temos de construir juntos!
A Prefeitura está realmente impossibilitada de avançar mais. O reajuste que estamos propondo agora (2,06% + 2,5% + 2,5%) é o que podemos dar, não sem sacrifícios. Privilegiamos na ocupação de cargos em comissão, muitos servidores efetivos com capacidade atestada. A estrutura da Prefeitura nos impõe isso até que façamos a reforma que estamos pretendendo para 2014. Nos últimos anos, é visível a desorganização administrativa da Prefeitura e do PCCR e os servidores, claro, vão concordar. É isso que precisamos consertar!
Enfim, peço aos servidores e servidoras públicas que aceitem voltar ao trabalho e ajudem a mim e ao Governo a recolocar as coisas em ordem. Estamos enfrentando uma queda brusca na arrecadação e trabalhando para reverter esse cenário em 2014, com ações e parcerias. Creiam que estamos comprometidos com a categoria e queremos, todos nós, serviços públicos de qualidade, com servidores públicos empenhados e satisfeitos. Que Deus abençoe a todos e todas.